Concrecoisa é imagem, é palavra, é ideia, é filosofia, é ciência, é César Rasec, é qualquer coisa. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é a concrecoisa. rasec1963@gmail.com Direitos reservados e protegidos por lei. Uso de imagem e texto só com a autorização, por escrito, deste autor.
quinta-feira, 10 de abril de 2025
Concrecoisa Pailavra
quinta-feira, 3 de abril de 2025
Concrecoisa Fatia
quinta-feira, 27 de março de 2025
Concrecoisa Bolha
quinta-feira, 20 de março de 2025
Concrecoisa Eternidade
quinta-feira, 13 de março de 2025
Concrecoisa Ecos
quinta-feira, 6 de março de 2025
Concrecoisa Novamente
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
Concrecoisa Sabor e saudade
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
Concrecoisa Grana
Dinheiro na mão
no ar
no banco
no chão
e na contramão.
Felicidade anunciada
filosofia narrada
mas é só ilusão.
No entanto
a grana
exerce o seu fascínio
em muitos
pois é
miragem que atrai.
"Ei, você aí Me dá um dinheiro aí Me dá um dinheiro aí" Diz a letra da marchinha de Carnaval de 1959. Composição dos irmãos Homero Ferreira, Glauco Ferreira e Ivan Ferreira.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Concrecoisa Janela do céu
Era criança
Brincava de abrir fronteiras e mundos
Cresceu inventando portas
Fechaduras
E chaves
Que abriam tudo
Um dia
Já adulto, mas sempre criança
Conseguiu abrir a janela do céu
E pulou na felicidade
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Concrecoisa Brilho da lealdade
quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
Concrecoisa Poder da distância
quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
Concrecoisa Lembrança no caminho
sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
Concrecoisa Sombranjo
A sombra me segue em silêncio,
confidente muda de cada passo,
abraço feito de ausência e luz.
Na solidão, ela é quem escuta,
os murmúrios de um coração vazio,
e dança comigo no compasso do vento.
Anjo sem asas, fiel companheira,
estende seus braços longos na estrada,
guardando meus passos com zelo invisível.
Não questiona, não julga, só está,
presença certa no dia ou na noite,
ecoando a alma que ninguém vê.
É ela que me lembra: não estou só,
mesmo na ausência do mundo à volta,
há sempre uma sombra que vela por mim.