A Concrecoisa Impopção é uma breve reflexão sobre a banalidade que toma
conta do Brasil.
A enxurrada de futilidade em destaque nos meios de comunicação assusta.
E o fenômeno da celebridade (um modelo de banal da vez) está por toda a parte. O seu empoderamento aumenta quando
tem jabá circulando pesado.
Nas redes sociais, a coisa do banal é amplificada na razão direta dos
usuários catequizados pelo vírus besterol-te-pekus.
Do exposto, afirmei na minha página do Facebook que “o problema não é o
banal, mas tê-lo como principal e excessivamente massificado”.
Daí surgiu a Concrecoisa Impopção.
E a impopção da banalidade acaba topando no limite tênue entre a imposição
(aspecto natural da coisa midiática) e a opção (a escolha de cada um).
Vale dizer que o circo, a coisa banal em si, sempre existiu na humanidade para compensar a
luta árdua pelo pão de cada dia.
Aqui, porém, a tendência é que o circo do banal dure 24 horas por dia.
Peço licença. Tem muita “coisa importante” para ver no BBB e na
televisão como um todo!
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