O mundo estava inscrito na palma da mão.
Desde sempre, desde o nascimento.
Até o último suspiro.
Tudo estava ali, marcado.
Na mão.
O mundo.
A força.
Os calos.
Tempos idos.
E a mão fez as marcas vencer a dor.
E a dor virou eco.
Um eco que é o último suspiro das inscrições na pele.
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