Julho partiu despercebido...
As pedras estavam no mesmo lugar.
As folhas secas foram levadas pelo vento.
O retrato do tempo fugiu da velha moldura, talvez cárcere de uma beleza complementar.
Na cena retratada, a poeira escorria em lama.
Uma lama que passou a ser com o orvalho.
E no agosto findado.
O gosto do desgosto fez um rosto chorar.
E quando setembro chegou.
Trouxe consigo as flores risonhas da campina da vida.
Agosto passou, agosto chorou...
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