Começou,
sem saber o caminho.
Caminhou,
caminhou, caminhou...
Seguiu.
Trilhou
só.
Depois
com alguém, sem nome: apenas um outro.
Parou,
diante de uma cruz.
Rezou,
mesmo sem saber no papel o que era devoção.
Foi
aprendendo, assim, conforme cada necessidade.
O
tempo era seu amuleto.
Tempo
que parava diante d’um problema.
Pulou
etapas.
Sentiu
frio e riu.
Traquinou
com a dúvida.
Nunca
chegou ao fim da caminhada.
O
fim era sempre o seu começo.
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