Nasceu rico.
Os pais morreram.
Achou que o dinheiro nunca ia
acabar.
E foi gastando, gastando...
Quando completou 33 anos, viu
que estava pobre.
Pensou em se matar.
Desistiu. Era frouxo.
Sem um tostão, foi mendigar.
Quando completou 40 anos,
redescobriu o sorriso.
Naquele momento, não ter nada
era ter tudo.
E tudo estava entre o
presente e o futuro.
Assim, a trama do viver fez o
porvir germinar em esperança e em certeza de poder sorrir.
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