sexta-feira, 2 de agosto de 2019


Aquela pessoa vivia no limite extremo entre o certo e o errado.

No seu entendimento, o certo poderia ser algo errado e o errado poderia ser algo certo.

Entre erros e acertos, o tempo vivido ganhava uma nova página nas lembranças que poderiam ser contadas.

Sempre que acertava alguma coisa, essa pessoa achava que errava.

O oposto era também uma realidade, pois a sua forma de encarar a vida não tinha referência.

Um certo dia, um conhecido quis interferir na sua forma de viver.

E começou a falar o que era para fazer.

Aceitou a sugestão.

E fez tudo ao contrário.

O seu sim, concordo, foi um não, rejeito.

Assim, viveu feliz no seu mundo particular e que era um abismo para os outros.

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