Era uma criança feliz, talvez a mais feliz do mundo.
Essa felicidade natural se multiplicava quando ela respirava a brisa do mar e dançava ao som da sinfônica da natureza.
O vento que balançava as folhas das árvores acelerava os seus passos.
O silêncio da noite servia de combustível para a dança recomeçar no dia seguinte, com sol ou chuva.
Todos os seus passos eram sincronizados, precisos e elegantes.
A sua felicidade prosperava com o correr dos anos.
Aquela criança nunca envelhecia por dentro.
E ela foi prosperando, prosperando…
Sempre no tempo certo, pois, conforme Eclesiastes, “há para todas as coisas um tempo determinado por Deus”.
E essa espera que prospera na criança que dança virou semente da esperança.
Todos os dias, na dança da vida, uma semente é plantada dentro de nós.
E o amor faz essa semente germinar!
criança e dança rimam com esperança
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