O mar estava calmo.
A viagem seguia tranquila, segura e em paz.
Repentinamente, uma tempestade apontou no horizonte.
A calmaria virou caos.
A embarcação virou.
E naquelas águas turvas, turbulentas e mortais surgiu um bote.
A fé fez surgir aquela embarcação chamada de bote da fé.
Salvo, em terra firme, quem estava na embarcação escreveu na areia da praia para o mar lamber e o vento secar: “O bote da fé salva do naufrágio d’alma”.
E a tempestade se dissipou no horizonte, pedindo perdão.
Ela tinha "consciência" do que fizera.
É da natureza da tempestade atormentar o momento de paz!
A fé riu de tudo.
E ficou mais forte do que era.
nas tempestades, a fé é o raio que aponta a claridade do amanhã
ResponderExcluirVerdade! Excelente complemento.
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