A questão do amor aquece a ficção.
Os poetas adoram o tema.
Os escritores mergulham nas camadas abissais do amor, de um amor partido e depois colado, quando é possível colar.
E esse amor faz girar a barra de cada um.
Pois cada um, cada amante, carrega a sua barra.
E o aprendizado que fica, por vezes, é simples.
"Ninguém toma o amor nas mãos.
Pois o amor se deposita em algum lugar".
Em tempos de barra pesada a barra era leve no fumacê do Porto da Barra. Cae cantou: ..."domingo no Porto da Barra/ todo mundo agarra/ mas não sabe amar" ... que cada um segure a própria barra... onde o sol se põe.
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