Caminhou só.
Passou por várias localidades.
Amou, sofreu, riu, ajudou, perdoou, gerou e seguiu.
Guardou as vivências na memória.
Deixou de caminhar.
Parou para escrever.
E na última página do seu livro de poemas, uma frase que resumia a opção de vida:
"A poeira da memória está onde algum corpo peregrinou".
Aquele "algum corpo" agora é levado pelo vento, pelas palavras e pelo tempo.
a vida peregrina, pequenina, poeira do tempo
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