A última ação aconteceu em noite de lua cheia.
Foi tudo muito rápido.
O guerreiro aproveitou a pouca luminosidade para vencer o inimigo.
Na escuridão seria mais difícil vencer, não impossível.
Quando o dia raiou, ele começou a tocar a sua música favorita.
Ele tocou numa flauta confeccionada com o osso do inimigo, que foi derrotado na batalha ocorrida há mais de quarenta anos.
Aquela música heroica fez "chover" na sua reminiscência gloriosa.
Hoje, sem forças para lutar, o guerreiro espera ouvir ansioso o eco daquela música saída de sua flauta.
Mas o silêncio do tempo impediu.
Calou-se a flauta.
E o sangue dos derrotados deixou de correr naquelas terras.
bonito, flautei
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