Tempos modernos!
Cada um na sua bolha
uma bolha límpida, frágil
onde o eco é o rei
e a opinião, serva.
Do lado de fora,
o ruído do mundo é ameaçador,
mas é apenas uma vida que pulsa diversa,
contraditória e real.
Dentro,
a calmaria é conforto que paralisa.
Fora,
a tormenta ensina a remar com os próprios braços.
Uma bolha protegida,
mas também silenciada.
E quem nunca a estoura,
nunca aprende a respirar o ar de verdade.
boas analogias, caro pensante.
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