O fim é o começo
Para um outro fim
Que nunca será fim
E sim começo e fim
Que juntos
No limite invisível das tensões
De começo e de fim
Revela-nos o presente
Foi um pouco deste pensamento que fez surgir a seguinte concrecoisa:
Eu
Perido
No meio do infinito
Perdido
Eu
Percebam que há uma justa combinação das palavras que compõem os versos em amarelo e em branco. As formas geométricas retangulares e as cores criam um estado de equilíbrio indiferente, pois, se invertermos a concrecoisa, colocando-a de cabeça para baixo, a estrutura visual estará mantida sem nenhuma alteração. Daí o presente é o "o", que une as palavras "perdido".
É a matemática na composição concretizada do infinito começo do fim!
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