Viver neste mundo cibernético, hiperveloz, significa viver bombardeado de informação, muita informação.
No meio do tiroteio informativo fica o
jornalista, alimentador deste mundo caótico.
O mais interessante de tudo isso ocorre
quando deixamos de lado vários 'pratos de notícias' e percebemos que, sem estes pratos, a vida
muda para melhor e sem matar ninguém.
Cada vez mais é preciso saber cada vez
mais, que é preciso saber mais e cada vez mais e mais e mais e mais...
Ufa!
Falando nisso, vocês sabiam que os
cientistas albaneses descobriram uma partícula modificadora da estrutura
atômica dos materiais, em Alfa de Centauro, e com a descoberta será possível transformar
um grão de areia em dez gramas de ouro?
Vocês sabiam que os cabelos dos astros
do cinema americano são lavados com água das profundezas abissais do polo sul e
com algas marinhas da costa leste dos EUA?
Muita informação acaba gerando
muitinformação e desinformação.
Uma coisa que merece registro, pois
estou findando o texto: este tema foi sugerido pelo colega e amigo jornalista Osvaldo
Lyra, que não cansa de dizer: “É muita informação!”.
Concordo plenamente, ainda mais quando
somos fisgados por inquietantes “notícias/informações” bestiais.
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