As calçadas das cidades portuguesas trazem belezas sem fim.
As surpresas desenhadas em preto e branco acompanham o caminhar.
Os pés sorriem pelos caminhos da vida.
Mas o olhar nem sempre descobre o sorriso que brota do chão de pedra.
Chão que é sorriso simétrico.
Que é sorriso em contraste.
Que é sorriso histórico.
Que é sorriso arquitetônico.
Que é sorriso que navega pelos mares dos descobrimentos portugueses.
Enquanto o tempo passa, o chão respira vida nas calçadas das urbes.
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