Aquela
pessoa queria ver o mundo de forma diferente.
Bem
longe das trevas das cavernas.
Longe,
também, do buraco de uma agulha por onde passa um camelo.
Desejava,
desejava, desejava...
O
seu desejo, porém, enfrentava a dura realidade.
E
o desejo batia de frente com a realidade da vida.
A
dor resultou do impacto.
Aquela
pessoa sabia que a víbora humana estava no outro, por perto e distante.
A
víbora humana sempre é venenosa, dissimulada e real.
Um
dia, o desejo acordou.
E
a realidade raiou no horizonte da esperança.
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