O sapo é a alegria da lagoa.
Anfíbio por natureza, entre a água e a terra, ele vive o agora
irracional.
Saltitante, de pulo em pulo, aqui, ali e acolá, o sapo traça uma curva
parabólica no ar.
Ao pular, seu nome ganha uma nova grafia no embaralhar das letras
sequenciadas.
Sapo
Apos
Posa
Osap
Assim, saltita feliz o sapo.
Saltitante que nem a própria palavra saltitante.
Consoantes e vogais pulam como um sapo feliz na lagoa da concreocoisa.
Uma lagoa sem sapos é uma poça grande.
ResponderExcluirCom certeza. Visão precisa.
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