A foto é em Lisboa, em julho de 2012.
Olhei, gostei e cliquei.
O chão mostra o caminho, ou melhor, trilhos da vida.
A foto, agora, é uma concrecoisa.
O trilho
da vida
segue...
O trilho
da vida
finda.
Trilhos paralelos, vidas paralelas.
A concrecoisa descobre em Lisboa mundos paralelos perdidos no tempo.
A imagem faz a anti-rota de Pedro Álvares Cabral.
Em reticências e ponto final, riscam no chão os trilhos que trilhamos: começo,
meio e fim!
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