O tempo transforma a vida num trapo. E o trapo do transformar é a
memória, que mente em cada mente.
O tempo em si também é memória, um trapo da coisa viver.
E o trapo, aqui, é o querer deixar as marcas do viver; uma poeira do
tempo: uma memória.
Sem uma ação, a intemporalidade busca no último trapo de alguma coisa a
justificativa do tempo.
Acho que escrevi demais com tão poucas palavras. Coisa da concrecoisa!
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