É um som primal, um mantra comandado pelas viradas precisas da bateria de Maurício Pedrão e pelos acordes dissonantes da guitarra rocker de Luiz Caldas.
Crianças cantam, no final, compondo a cena mística gerada pelo parceiro e cantor Frederick Steffen.
Este concre-som mostra que o som robótico, apresentado na abertura, é um som que só tem sentido por causa do humano. Então, no grande final, crianças sorriem. São elas: Letícia, Daniel Rasec e Vic.
Eu não sei ser outro ser, não sei ser ator de um ser que não existe dentro de mim.
Taí o clipe criado por mim numa tarde de quinta-feira, dia 30 de setembro de 2010.
É isso... O concre-som chegará onde dever chegar, ou não!