Na viagem interior.
Mergulhar é preciso.
E se afogar um perigo.
Sabendo disso.
Antes de sair de casa.
Freud não esquecia o colete salva-vidas.
De quebra levava uma caneta e duas folhas de papel.
Ele sabia que o dilúvio está na cabeça de cada um.
Concrecoisa é imagem, é palavra, é ideia, é filosofia, é ciência, é César Rasec, é qualquer coisa. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é a concrecoisa. rasec1963@gmail.com Direitos reservados e protegidos por lei. Uso de imagem e texto só com a autorização, por escrito, deste autor.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Concrecoisa Engrenagem
À tarde.
Quando todos esperam.
O sol dorme.
E a vida gira na máquina do tempo.
No dia seguinte.
À tarde.
Quando todos esperam.
O sol dorme.
E a vida gira na máquina do tempo.
No dia seguinte ao dia seguinte.
À tarde.
Quando todos esperam.
O sol dorme.
E a vida gira na máquina do tempo.
Sem testemunha.
À tarde.
Quando a espera não mais existe.
O sol dorme.
E a beleza da natureza gira na máquina do tempo.
Quando todos esperam.
O sol dorme.
E a vida gira na máquina do tempo.
No dia seguinte.
À tarde.
Quando todos esperam.
O sol dorme.
E a vida gira na máquina do tempo.
No dia seguinte ao dia seguinte.
À tarde.
Quando todos esperam.
O sol dorme.
E a vida gira na máquina do tempo.
Sem testemunha.
À tarde.
Quando a espera não mais existe.
O sol dorme.
E a beleza da natureza gira na máquina do tempo.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Concrecoisa Ruir
O castelo de cera.
Do “dono” do Brasil.
Ruiu quando o avião.
De Eduardo Campos.
Caiu em Santos.
O estrondo ecoará nas urnas.
E o mar de Santos.
Antecipou a santificação de Marina.
Para desespero do “dono” do Brasil.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Concrecoisa Barulho
O silêncio.
Carrega em si.
O maior barulho do mundo.
E o profeta.
Sem ter mais nada para dizer.
Fez muito barulho.
No seu silêncio profundo.
Assinar:
Postagens (Atom)