Os rios andam aos esses.
Aos esses também andam os bêbados, que buscam, talvez, equilíbrio no
vazio da consciência.
A cobra também se desloca aos esses.
E com os esses pra lá e pra cá, lanço a minha escrita ziguezagueada.
No meio do ziguezague vejo que o tecido leve e ralo é a pele do osso.
Observo que o osso frouxo e bambo é o esqueleto.
Constato que o nosso passo é a ação, que é o movimento dos esses na
estrada da vida.
Aqui não tem os “e$$e$” das cifras fáceis da nefasta “corrup$$ão” que
corrói o Brasil.