O burburinho agora é cibernético.
Veloz, mais que veloz.
É lá no mundo dos bites onde os murmúrios ecoam, viralizam-se.
O murmúrio é o rei da cena atual.
É a bola da vez!
E quanto mais murmúrio, mais os meios de comunicação espalham o
murmurar.
Entre cochichos e coisas afins, fui dominado pelo silêncio.
Pois é!
O murmúrio adormeceu no abismo do esquecimento.
Silêncio necessário.
Quase esquecia de murmurar em forma de concrecoisa.
O amigo José Jesus Barreto lembrou.
Taí, consumado no que o murmurar agora é.