sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Concrecoisa Não ao não

Dentro da série Sim, a concrecoisa Não ao não nos mostra que o Sim está em nós. Basta negar o não.
Não, não, não, não... tenha medo de dizer Sim.
Vejam que há um dégradé do não da imagem, propositalmente, como se estivéssemos amolecendo o coração de uma pessoa que é amarga e vive sempre de mal com a vida.
Ficar de bem seria, então, fazer a nossa parte para tornar o mundo melhor. 
É também dizer não ao não, quando o sim representa a plena felicidade!
Não tenha medo de dizer Sim.
Sim, tenha medo do não.
Tenha medo do não que representa o lado oposto do amor.
Sim, é o amor e nada mais que nos move.
Acelere neste sentimento, nesta rota e neste pensar e seja feliz agora e sempre. 
É isso que a concrecoisa sugere!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Concrecoisa Paz

Está é uma das primeiras concrecoisas.
A paz sempre está à frente de tudo, pois sem paz a derrocada d’alma ganha celeridade.
Infelizmente, por conta do capital simbólico que a própria palavra carrega, o nome paz passou a ser usado com outro viés por capitalistas demagogos espertos e virou uma inesgotável fonte geradora de riqueza.
Contraditoriamente, guerras acontecem com o propósito de chegar à paz. Uma farsa que ainda hoje soa como verdade!
Com sabedoria, John Lennon e Yoko Ono movimentaram uma geração de jovens pregando a paz (peace). Dê uma chance à paz! (Give peace a chance!).
Aqui, brincando com a sonoridade final de palavra paz, digo:

Paz
Traz Paz
Rapaz

A paz desejada depende de cada um e está no rapaz, que nesta concrecoisa representa o ser humano.
É possível conseguir a paz?
Tenho minhas dúvidas.
Torço que sim. Que a paz seja plena e mostre, finalmente, que a perfeição humana não é uma ilusão, mas uma possibilidade real.
Plante paz rapaz e colha tudo de bom que a vida traz.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Concrecoisa Labirinto

A vida é morada composta de grande número de situações, que, aqui e agora, nesta concrecoisa, chamo de labirinto.

No labirinto da vida, uma única entrada é assegurada: o nascimento. Porém, quem nasce perde a vida!

Ao nascer, infinidades de situações aparecem, a exemplo dos caminhos complicados da concrecoisa labirinto.

O nascer é um misto de alegria e sofrimento. É a porta de acesso ao labirinto. Lá na saída está a tão indesejada morte.

No labirinto da vida andamos com Deus, andamos sozinhos, andamos a pé, andamos com chuva, andamos com sol, andamos com alguém (ele ou ela) e andamos em busca de algo que é o desejo de todos: a plena felicidade.

Então, quando você estiver zanzando por aí, sem rumo certo e nos caminhos complicados do seu próprio labirinto, pense que você está se divertindo no labirinto da existência, mesmo quando aparece situação desesperadora.

Na vida, o complicado não é o labirinto já existente. Complicado mesmo é o caminho escolhido por cada um para descobrir e redescobrir os trilhos deste labirinto mutante que é o viver.

Nesta concrecoisa, o labirinto propositalmente apresenta uma única entrada e uma única saída.
Em outros labirintos, saídas laterais podem aparecer, ajudando a encontrar a plena felicidade. 

Será que o seu labirinto já tem esta saída complementar?

Se não tem, procure tê-la.

A saída paralela do seu labirinto é a chama que a vida proclama. 

Ande e sonhe. Lá na frente, depois daquela curva, estão as vielas das descobertas!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Concrecoisa Horizonte

Uma vez o meu filho Daniel Rasec me perguntou qual a coisa que a gente mais via no mundo. Como demorei em responder, ele disse: o céu meu pai!
Daniel deveria estar com 10 anos. Hoje ele tem 14.
O céu e a terra são os dois pontos centrais da Concrecoisa Horizonte.
São duas coisas que sempre estamos vendo.
O céu pode estar nublado, mas é o céu.
A terra pode estar coberta de asfalta, mas é a terra.
O céu pode estar escuro à noite, mas é o céu.
A terra pode estar semeada com grama, mas ali embaixo está a terra.
Racionalizando os dois campos, resulta-nos a linha do horizonte.
E é a linha do horizonte o ponto de fuga das inquietudes.
Contemplar a linha do horizonte, numa praia, no encontro da água do mar com o céu, é uma coisa maravilhosa.
É divino ver a linha do horizonte, ainda mais quando temos céu e terra em oposição.
Assim, se um dia você se pegar chateado com algo da vida, seja o que seja, respire fundo e olhe para o céu, contemple a terra e se veja na linha do horizonte.
É lá que está a sua verdadeira liberdade, o seu verdadeiro conforto espiritual, pois é na linha do horizonte onde Deus nos reserva o seu conforto de Pai!