A compaixão que abraça pouca gente.
Ultrapassa a carne revestida de aço.
E remove a nódoa do desamor.
Ao banhar com doçura a leveza do ser.
Num meigo carinho qualquer.
A ternura contamina o todo, despretensiosamente.
E do nada, no vazio do espaço, alguém feliz diz:
Terno abraço
De um amigo
É forte braço
Ante o inimigo
Este alguém, aqui, encontra na Concrecoisa de hoje a ternura do dia renovado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário