O
gol é o momento mágico do futebol.
É
a hora em que a bola faz o adversário sofrer, se irritar, chorar, maldizer,
baixar a cabeça e perder.
É
o momento do sofrimento dos goleiros vazados.
E
a consagração de quem o fez.
Um
detalhe, como disse certa feita o técnico Carlos Alberto Parreira, quando
dirigiu a Seleção Brasileira na Copa de 1994 nos Estados Unidos.
O
gol foi o eterno pesadelo do goleiro brasileiro Barbosa, na Copa do Mundo de
1950, quando o Uruguai foi campeão mundial num Maracanã silenciado e encharcado
pelas lágrimas dos derrotados.
Gol é um dos apelidos de Pelé, que fez mais de mil.
O
gol, por fim, é um estado de espírito dessa coisa enfeitiçada chamada futebol.
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