No caos do começo de tudo.
A escuridão forjou a luz, numa explosão em si.
Já que a escuridão era Deus.
A luz não existia.
Quando a luz surgiu.
Deus passou a ser a própria luz.
E a escuridão chorou em silêncio.
Um silêncio eterno que passou a ser e que se mostra nas frestas das
coisas.
E nas frestas das coisas, a luz esconde o Deus que a escuridão um dia
foi.
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