A
carne tremeu.
A
carne dançou.
A
carne “comeu água”, muita água.
Água
que passarinho não bebe.
A
muvuca era tudo.
Beijou
mais do que um beija-flor.
Esqueceu
que era gente.
Pobre?
O que era isso?
Não
sabia.
Também
não sabia mais quem ele era.
Na
Quarta-feira de Cinza, chorou com o fim da festa.
A
carne voltou para a realidade.
E
um vendaval de sofrimento inundou mais uma vez a sua vida.
Continuas inteligente como sempre, parabéns.Um forte abraço .
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