Ventava forte!
As folhas da amendoeira dançavam ao som da sinfonia da gravidade até
beijar o chão.
A natureza executava uma de suas valsas.
Na campina, ele não perdeu nenhum fotograma do filme do vento.
Ele suspirava.
E os suspiros eram ecos do tempo no ar.
E ecos lançados no mar.
Também ecos do viver no amor.
A valsa da natureza continuava tocando.
Oof!
Ufa!
Suspiros...
O dia amanheceu sem ventania.
Só suspiros.
E
a calmaria ensinou que tudo passa!
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