O espaço infinito era um
eterno convite para o Índio Astronauta viajar pelo desconhecido.
O mar de lágrimas chamava-o
para pescar corações de paixões errantes.
Entre o espaço infinito e o
mar de lágrimas, o Índio Astronauta tocava na sua flauta mágica a música da
liberdade.
E bebia vinho tinto na taça
de Dionísio.
Certo dia, cansado da rotina,
resolveu adormecer nos braços de Morfeu.
E se entregou...
Desde então, a realidade vestiu
o manto da fantasia.
E o Índio Astronauta, em
metamorfose, aproveitou para sempre o sonho da esperança.
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