sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Concrecoisa Índio Astronauta



O espaço infinito era um eterno convite para o Índio Astronauta viajar pelo desconhecido.

O mar de lágrimas chamava-o para pescar corações de paixões errantes.

Entre o espaço infinito e o mar de lágrimas, o Índio Astronauta tocava na sua flauta mágica a música da liberdade.

E bebia vinho tinto na taça de Dionísio.

Certo dia, cansado da rotina, resolveu adormecer nos braços de Morfeu.

E se entregou...

Desde então, a realidade vestiu o manto da fantasia.

E o Índio Astronauta, em metamorfose, aproveitou para sempre o sonho da esperança.

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