Tempos de agora.
Estridente, com lacração e muita interrogação.
Tempo de evaporação humana.
Tempo de ideologia acima da razão.
Tempo de soberba e dominação.
Tempo de vaidade.
E a sociedade vai ruindo...
Porém surge no barro do chão um espinho da esperança.
Dele nascerá uma rosa da retransformação.
E em algum lugar, haverá luz iluminando a escuridão d’alma!
É a resiliência da bondade.
tempos fumegantes fumaçantes passantes
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