A espera é uma linha tênue que separa o paciente do desesperado; quem espera, aguarda o tempo com fé, enquanto quem desespera, sufoca-se em angústia.
A espera acalenta, mas quando prolongada, torna-se desesperada, um grito silencioso que ecoa na alma.
Desesperadamente, o coração anseia por respostas, mas é na calma da espera que se encontra a verdadeira sabedoria.
Esperar é arte; desesperar é ruína.
A espera nos ensina a confiar no tempo, enquanto o desespero nos faz prisioneiros dele.
Entre esperar e desesperar, há o delicado equilíbrio que define nossa sanidade.
nada mais espero, nem desespero. vivo esperançadamente.
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