A selvageria das estruturas de poder devora a liberdade com dentes afiados.
Onde a força reina, a justiça se curva, humilhada e sem voz.
Tudo o que toca, transforma em domínio, seja corpos, ideias ou sonhos.
O controle é o seu alicerce, a opressão, seu método infalível.
Nas suas garras, até a esperança é moldada ao seu favor.
A brutalidade invisível do poder consome o humano, tornando-o servo de suas engrenagens.
Aqueles que resistem são esmagados, aqueles que se curvam, moldados à sua imagem.
No fim, o que resta é o eco da submissão, sob o manto de uma ordem disfarçada.
tudo dominado, controlado, aparelhado ... a liberdade sem asas.
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