Cada um tem
a sua cota,
de esperança acesa
ou quase apagada,
de dúvida que cala
ou grita ferida,
de sucesso que brilha
ou passa calada.
Há quem sonhe alto
com passos incertos,
e quem, mesmo em queda,
continue erguido.
Pois a vida reparte,
em gestos discretos,
triunfo e tropeço
num mesmo tecido.
Somos todos feitos
de luz e tormenta,
de fé que insiste
e medo que inventa.
tô na cota dos viventes, sem pouso
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