Um rei disse:
“O mundo é meu!”.
Ele morreu acreditando que era verdade.
Um outro rei, num outro lugar, disse:
“O mundo é meu!”.
Ele morreu acreditando que era verdade.
Outras pessoas poderosas falaram a mesma coisa.
E todas morreram acreditando que era verdade.
E o tempo foi passando…
Certo dia, um mendigo disse:
“O mundo não é meu, não é de ninguém!”.
Ele morreu acreditando que era verdade.
O mundo, de quem é?
Já que ninguém o guarda por inteiro.
Ele pertence ao tempo.
E quando alguém diz “é meu”,
Ele esquece de dizer que “não é de ninguém”.

Esse mundo está fora do meu entendimento
ResponderExcluirA (des)humanidade fugiu da minha compreensão