sexta-feira, 15 de abril de 2011

Concrecoisa Love


A palavra love, tema central desta concrecoisa, serve como estrada da imaginação, uma estrada onde a linha gerada pela escrita une do “L” ao “E” todas as etnias, não importando a língua mater do outro.
Em terras tupiniquins do português de Camões, love, para alguns, é adoração à América, aos Estados Unidos.
Aqui, a adoração é à palavra dos anglo-saxões, que tem uma sonoridade bastante singular e um significado mágico, pois love é magia divina.
Palavra melosa em sonoridade, love soa como um beijo apaixonado do lado bom da vida.
No espaço, love projeta-se como voo das borboletas em rotas definidas pela força do vento e pelos aromas das flores.
Traduzindo espaço e vento entre os humanos: o espaço é a matéria humana e o vento é a linha da vida. 
A geometria da Concrecoisa Love é a geometria ancestral erguida na Escola Bauhaus, dos alemães. O simples é a solução do mundo complexo.  
Love é simplicidade em meio à complexidade do sentimento humano.
Lembro neste instante uma letra de Caetano Veloso (canção Love, love, love) quando ele diz: “E Pelé disse love, love, love”. Está no disco Muito, de 1978.
O amigo Narlan foi para os EUA, onde reside feliz, e, como Pelé, também disse love, love, love.
Enjoy it! Cada um tem o love que merece. 
O mundo é da sabedoria love, como soube transar os hippies.
A diversão só está começando no love que o mundo soube globalizar.

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