Fogos, festa, comida, bebida, gente de branco e esperança.
O ano de 2014 deu adeus.
O ano de 2015 deu o ar de sua graça.
Gritos e gritos e promessas e esperança renovada nas celebrações.
E quando o sol raiou no dia 1º de janeiro, as cidades dormiam.
Sinal da ressaca da festa.
E tudo se repetiu.
O fio da esperança não partiu.
Os que morreram viraram memória.
Quem conseguiu sobreviver se abraça no agora.
E o amanhã já chama o ano 2016.
E o fio da esperança cada vez mais fino continua alimentando as almas
que precisam de datas emblemáticas.
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