Uma
rua no Centro Histórico da velha Cidade da Bahia, o cenário.
O
papo rolava solto entre três conhecidos.
Ao
redor, as pessoas seguiam seus caminhos. Gente de vários lugares.
Um
outro conhecido se aproximou.
Ao
chegar bem pertinho do trio, do nada, como um trovão, gritou.
–
Chupão de picolé de músculo (isso, para não dizer outra coisa).
A
gargalhada foi geral.
No
trio, um olhou para o outro, pois ninguém queria ser o provador da iguaria.
Uma
senhora que passava por perto também riu, e muito.
Do
nada, o riso contaminou tudo.
A
senhora, já um pouco distante e com a face rubra de tanto rir, olhou para trás para
ver quem era o chuparino.
Achou
que era...
Como
não identificou, o picolé da gozação derreteu-se na incerteza da sua curiosidade.
Quem
era o chupão?
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
E
na contabilidade da vida, mais alguns dias na conta de todos por causa da
gargalhada multiplicada em via pública.
Nenhum comentário:
Postar um comentário