Cuidava
do chão como um filho.
Acarinhava
todos os dias aquela terra que lhe alimentava.
E
o chão em retribuição sorria para os seus pés.
Depois
de cada colheita, o alimento na mesa fortalecia o espírito.
A
felicidade estava firmada.
E
naturalmente, em oração, vinha o agradecimento pelos olhos que não cansavam de
mirar o céu.
Assim
viveu em paz entre a terra e o céu!
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