–
Tudo é pó, tudo é pó...
–
Por que você diz isso, Keinel?
–
Porque eu sinto a poeira do tempo no meu sangue.
–
Como assim?
–
Veja bem Driel. Já foi pedra, um dia, a areia que escorre e conta o tempo na
ampulheta. Essa pedra é o ser humano ao nascer.
–
Explique mais Keinel.
–
Não precisa. Perceba que “o pó da vida é o pó deixado na vereda do tempo”.
–
Percebi. É por isso que o vento sopra o pó de todos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário