O avesso gosta de ser antagônico.
E, também, gosta de ser verso.
Tudo dentro da possibilidade que envolve o querer.
Uma hora é avesso.
Outra hora é verso.
Na poética, o avesso virou limite do verso.
Pois sempre há verso no avesso.
E o avesso do verso vive feliz.
Assim, o verso do avesso e o avesso do verso ganham a capa da
inquietude.
Pronto!
É isso, tudo isso e só isso.
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