Absurdo, nasceu o ser humano!
O seu choro
matou o silêncio
A desordem
amordaçou a ordem
E o vento
soprou a gaivota de aço
Absurdo suspenso
no ar!
E o tempo
em silêncio
Viu quase
tudo passar
Menos esse
tal absurdo
Que reina
incontrolável
Na saga da revolta da
vida
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