Ninguém mais circulava mais pelas ruas.
Estava tudo travado.
Estava tudo travado.
Lockdown, lockdown, lockdown, lockdown...
Todos ficaram reféns das novas medidas.
Ditadura das leis, da ordem, do poder.
Choros e risos foram ouvidos nos apartamentos grandes e minúsculos.
E também nos barracos que são piores do que as velhas cavernas do período paleolítico.
Porém, os passos da vida ainda ecoam.
E nada de aglomeração.
Aquela transa deixou de rolar.
Tudo para evitar o monstro invisível, Seu Coronga.
Todos querem viver mais e mais.
"A vida vale a pena!", poetou Coroguinha disfarçado de anarquista.
"Seu Coronga não morreu, Seu Coronga sou eu", retrucou bem alto o dono da lei.
beleza, irmão tricolor. A vida vale a pena, às vezes por alguns segundos de grande amor vividos. E os corongas com seus poderes que penem na estupidez . Amém.
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