O tempo corre sem pressa, mas nunca perde uma corrida
Enquanto avançamos, ele nos rouba os dias, um a um
Deixa-nos apenas migalhas de memórias, dispersas pelo chão
Tudo o que éramos, ele transforma em ecos distantes
Os passos que damos hoje serão poeira amanhã
O tempo não espera, não retrocede, não perdoa
Ele vence, inevitável, enquanto seguimos como meros espectadores
E o que sobra é a lembrança, um sopro daquilo que passou
lembranças, migalhas do tempo... ao vento.
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