Chove muito em Salvador.
Adoro a chuva e o frio casado com ela.
Estou analisando para a minha tese em Letras o livro de Jorge Mautner “Deus
da chuva e da morte”.
Já biografei Jorge Mautner no livro “Jorge Mautner em Movimento” e
acompanho a sua produção artística.
As coisas estão em sincronicidade, cada vez mais.
Já disse aqui nas minhas concrecoisas que “chuva é o choro da vida”.
Hoje, quinta-feira, dia 31 de julho de 2014, dia que crio a concrecoisa
para entrar no ar na sexta-feira, a chuva caia forte na velha Cidade da Bahia.
Entre gotas e gotas, gotejou em mim a frase “pingo de chuva, tempestade
da solidão”.
Afoguei-me nesse pingo poético.
Fui em busca de uma imagem para aguar tudo.
Encontrei na belíssima escultura de Nazar Bilyk a imagem perfeita.
O site da
foto (não encontrei o nome do autor, infelizmente) é http://www.fubiz.net/2013/01/06/rain-sculpting/
Já disse o que tinha que dizer.
Gostei do que li aqui
ResponderExcluirGostei do que vi no fubiz .
FRT ABRAÇO !