O passado estava na vida.
Menos nele.
Que negava a sua existência.
Ele gostava de viver o presente.
Na calçada, ele olhava para o amanhã.
E sorria ao dar cada passo.
E em cada caminhar, ele esquecia do fim.
Fim que é passado.
Fim que é presente.
Fim que é futuro.
E o único fim que ele não esquecia era a calçada.
Sua eternidade.
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