O
tempo brotou no tempo.
Foi
o seu primeiro ato.
Depois
ocorreram outras brotações.
Dentre
elas, verdades e mentiras.
Como
o tempo é senhor de tudo, ele trabalha em silêncio.
E
no seu agir, a verdade brotou depois de a mentira mostrar a sua face.
Porém,
com o tempo agindo, a mentira morreu em si.
O
tempo, soberano, mostrou que só ele é capaz de fazer a verdade seguir a sua
difícil jornada neste mundo de maldade.
E
o tempo imediatamente aprendeu a brotar esperança.
E
segue fazendo justiça.
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